Portugal está entre os países com melhor índice de talento do mundo tendo, no entanto, descido uma posição no Global Talent Competitiveness Index (GTCI), ocupando atualmente a 31.ª posição. A Suíça surge no topo do ranking num total de 118 países.
O estudo, exaustivo e orientado para a resolução das questões relacionadas com a competitividade no mundo de trabalho, pretende fornecer dados e análises que ajudem a desenvolver estratégias no âmbito do talento, a superar desajustes e a ser-se competitivo no mercado global. Para tal foca a capacidade dos países de gerirem o talento através da atração, crescimento e retenção do mesmo.
Os países europeus continuam a liderar o ranking, com 16 países no top 25 desta edição. Portugal pertence ao grupo de países com rendimentos mais elevados. Nas competências analisadas, o país tem um bom comportamento no que diz respeito a novas oportunidades (33.º lugar). Quanto à atratividade de mercado e competências globais de crescimento está na 27.º posição. No que concerne aos conhecimentos globais surge no 35.º lugar e na taxa de retenção destaca-se no 22.º lugar. A área em que Portugal tem piores resultados é a competência profissional e técnica, em 50.º. Em geral, os países entre os 15 primeiros no ranking demonstram um forte desempenho em cada uma das seis competências do modelo.
A posição de Portugal nas competências tecnológicas é pouco favorável, embora em desenvolvimento, uma vez que o sistema de ensino e as próprias empresas estão a procurar crescer. O trabalho virtual, as redes sociais e o espírito empreendedor são competências que têm vindo a ser desenvolvidas por parte não só das empresas, mas também dos futuros colaboradores.
O estudo, exaustivo e orientado para a resolução das questões relacionadas com a competitividade no mundo de trabalho, pretende fornecer dados e análises que ajudem a desenvolver estratégias no âmbito do talento, a superar desajustes e a ser-se competitivo no mercado global. Para tal foca a capacidade dos países de gerirem o talento através da atração, crescimento e retenção do mesmo.
Os países europeus continuam a liderar o ranking, com 16 países no top 25 desta edição. Portugal pertence ao grupo de países com rendimentos mais elevados. Nas competências analisadas, o país tem um bom comportamento no que diz respeito a novas oportunidades (33.º lugar). Quanto à atratividade de mercado e competências globais de crescimento está na 27.º posição. No que concerne aos conhecimentos globais surge no 35.º lugar e na taxa de retenção destaca-se no 22.º lugar. A área em que Portugal tem piores resultados é a competência profissional e técnica, em 50.º. Em geral, os países entre os 15 primeiros no ranking demonstram um forte desempenho em cada uma das seis competências do modelo.
A posição de Portugal nas competências tecnológicas é pouco favorável, embora em desenvolvimento, uma vez que o sistema de ensino e as próprias empresas estão a procurar crescer. O trabalho virtual, as redes sociais e o espírito empreendedor são competências que têm vindo a ser desenvolvidas por parte não só das empresas, mas também dos futuros colaboradores.