O projeto Happiness Works, coordenado em Portugal pela empresa Lukap com o apoio da revista Exame, da Winning, da Universidade Atlântica e da APG - Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, distinguiu as 10 empresas mais felizes em Portugal.
As premiadas foram: Hilti (1º), PHC Software (2º), Omega Pharma (3º), Grupo Your (4º), Solfut (5º), Real Vida Seguros (6º), Mendes Gonçalves (7º), F. Fonseca (8º), Nova Ótica de Loures (9º) e Selmatron (10º). O Happiness Works pretende verificar o nível de felicidade organizacional em Portugal e tem como base um projeto de investigação realizado por universidades portuguesas e espanholas que teve início em 2011 com o objetivo de identificar os fatores, na organização e função, que fazem os profissionais felizes.
Os resultados de 2017 revelaram que os profissionais mais felizes faltam menos 24%, revelam uma menor intenção de sair da organização em 38% e sentem-se mais produtivos em 18%. Da análise dos resultados é ainda possível observar que os colaboradores felizes têm um índice de felicidade na organização de 4,2 (em 5) e os não felizes de 3,4. O nível de felicidade organizacional aumentou, ou seja, as organizações estão a conseguir implementar uma cultura de felicidade transversal a toda a empresa, fundamental para que as mesmas sejam mais produtivas, consigam captar talento e, desta forma, serem mais sustentáveis.
As premiadas foram: Hilti (1º), PHC Software (2º), Omega Pharma (3º), Grupo Your (4º), Solfut (5º), Real Vida Seguros (6º), Mendes Gonçalves (7º), F. Fonseca (8º), Nova Ótica de Loures (9º) e Selmatron (10º). O Happiness Works pretende verificar o nível de felicidade organizacional em Portugal e tem como base um projeto de investigação realizado por universidades portuguesas e espanholas que teve início em 2011 com o objetivo de identificar os fatores, na organização e função, que fazem os profissionais felizes.
Os resultados de 2017 revelaram que os profissionais mais felizes faltam menos 24%, revelam uma menor intenção de sair da organização em 38% e sentem-se mais produtivos em 18%. Da análise dos resultados é ainda possível observar que os colaboradores felizes têm um índice de felicidade na organização de 4,2 (em 5) e os não felizes de 3,4. O nível de felicidade organizacional aumentou, ou seja, as organizações estão a conseguir implementar uma cultura de felicidade transversal a toda a empresa, fundamental para que as mesmas sejam mais produtivas, consigam captar talento e, desta forma, serem mais sustentáveis.