A Fundação Manuel António da Mota institui anualmente o "Prémio Manuel António da Mota" distinguindo organizações que se destaquem nos vários domínios da sua atividade. Em 2019, o Prémio Manuel António da Mota retoma o tema do desenvolvimento sustentável e distinguirá uma vez mais as instituições que contribuam para a prossecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Tratando-se de uma edição comemorativa do 10º aniversário do Prémio, a edição de 2019 será uma edição especial através do reforço dos valores pecuniários dos prémios a atribuir aos projetos classificados no 1º, 2º e 3º lugares, respetivamente 75.000€, 35.000€ e 15.000€ e ainda 5.000€ a cada uma das restantes sete menções honrosas.
Até dia 30 de junho, podem candidatar-se ao Prémio as pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, nomeadamente instituições particulares de solidariedade social, fundações, associações, cooperativas, organizações não governamentais, incluindo as da área do ambiente, e outras entidades que integrem o setor da economia social e se encontrem regularmente constituídas de acordo com a legislação em vigor. Podem ainda candidatar-se pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local, nomeadamente autarquias, estabelecimentos de ensino básico, secundário ou superior, estruturas de saúde públicas, centros de estudo e de investigação e outros organismos públicos com projetos enquadráveis no âmbito do respetivo regulamento.
Toda a informação poderá ser consultada em www.fmam.pt
Tratando-se de uma edição comemorativa do 10º aniversário do Prémio, a edição de 2019 será uma edição especial através do reforço dos valores pecuniários dos prémios a atribuir aos projetos classificados no 1º, 2º e 3º lugares, respetivamente 75.000€, 35.000€ e 15.000€ e ainda 5.000€ a cada uma das restantes sete menções honrosas.
Até dia 30 de junho, podem candidatar-se ao Prémio as pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, nomeadamente instituições particulares de solidariedade social, fundações, associações, cooperativas, organizações não governamentais, incluindo as da área do ambiente, e outras entidades que integrem o setor da economia social e se encontrem regularmente constituídas de acordo com a legislação em vigor. Podem ainda candidatar-se pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local, nomeadamente autarquias, estabelecimentos de ensino básico, secundário ou superior, estruturas de saúde públicas, centros de estudo e de investigação e outros organismos públicos com projetos enquadráveis no âmbito do respetivo regulamento.
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